Bobagens
Minha poesia ordinária
De nódoas requintadas
Quando quer descanso
Descansa. Torce o pé, diz um ai Vigoroso,
sem rima, sem oso.
Seu altruísmo é pra pássaros,
Grãos de arroz. Seu amor de mãe diz
Bom dia e pasta de dentes, de pai assente a cabeça.
Minha vida está para um punhadinho de bobagens:
Papai, mamãe e meu ais preguiçosos,
Bem osos.
ParaGrafaDor
entre as paredes da casa
ResponderExcluirum pássaro voa desconfortado
cômodo a cômodo
entre as taliscas da gaiola
o homem em átimo de liberdade
dia a dia