domingo, 18 de julho de 2010

Bobagens

Bobagens

Minha poesia ordinária
De nódoas requintadas
Quando quer descanso
Descansa. Torce o pé, diz um ai Vigoroso,
sem rima, sem oso.
Seu altruísmo é pra pássaros,
Grãos de arroz. Seu amor de mãe diz
Bom dia e pasta de dentes, de pai assente a cabeça.
Minha vida está para um punhadinho de bobagens:
Papai, mamãe e meu ais preguiçosos,
Bem osos.

ParaGrafaDor

Um comentário:

  1. entre as paredes da casa

    um pássaro voa desconfortado

    cômodo a cômodo

    entre as taliscas da gaiola

    o homem em átimo de liberdade

    dia a dia

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